segunda-feira, 9 de julho de 2012


Brasil e África do Sul pedem à ONU mais ação no combate à violência contra Homossexuais.
Após quatro meses do histórico painel ocorrido na 19ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, a respeito da discriminação e dos atos de violência motivados por orientação sexual e identidade de gênero, Brasil e África do Sul se unem novamente para reintroduzir a discussão na ONU.

O debate de 7 de março deste ano teve lugar após uma iniciativa dos dois países ocorrida em junho/2011, quando, por 23 votos a 19 e três abstenções, o Conselho aprovou uma resolução sobre o tema, promovendo a igualdade dos indivíduos sem distinção de orientação sexual e recomendando um estudo sobre a discriminação contra LGBTs no mundo.
 O texto foi apresentado pela África do Sul, e o debate de março foi, então, programado - sempre com forte oposição de países africanos, islâmicos, China e da Rússia, onde paradas gays são proibidas.
Agora, o embaixador da África do Sul nas Nações Unidas, no interesse de seu país, e o Brasil entregaram uma declaração na última segunda-feira (02), que diz serem os direitos de LGBTs parte integrante dos Direitos Humanos e exigindo da ONU mais ação no combate à discriminação e aos crimes de ódio, informaram hoje sites da imprensa gay intenacional. A declaração pede ainda uma posterior discussão e trabalho sobre o tema.
Declarações pró-gays também já foram entregues pela Noruega, Conselho da Europa e representantes da sociedade civil, incluindo um documento conjunto da ILGA-Europe, COC Netherlands, ARC e outras entidades.

Contexto internacional, muito embora paizes como o Brasil, que na Onu, compre seu papael como nação, muito embora, o dever de casa não tenho concluido. Combater violencias contra LGBT, sem aprovar a criminalização da homofobia? Pedir no cenario internacional, atenção ao combate ao preconceito e concumitantemente vetar o a cartilha contra o preconceitos nas escolas?
Confuso demais não é?

Por Bruna Lorrane,

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